Sazão 2019-2020

Índice de consulta a todos os conteúdos do Paço Interno e registros do Paço Externo, na sazão.
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Mapa imaginário dos recintos do Paço Interno, idealizado a partir da planta baixa do prédio da Casa de Câmara e Cadeia de Santos (Cadeia Velha)

SAGUÃO
Bilheteria



AnteSala 1
Trailer do documentário A Odisseia Musical de Gilberto Mendes (2005) Carlos Mendes

AnteSala 2
Trailer do filme A Margem (1967) Ozualdo Candeias


A ODISSEIA MUSICAL DE GILBERTO MENDES (2005) Carlos Mendes
Numa viagem de São Paulo a Santos, passando por São Petersburgo e várias outras cidades, para revelar a vida e a obra de um dos grandes compositores da música contemporânea, o documentário articula composições interpretadas por diversos artistas e grupos vocais e orquestrais com depoimentos de Décio Pignatari, Caio Pagano e muitos mais.


A MARGEM (1967) Ozualdo Candeias
Primeiro longa-metragem do cineasta Ozualdo Candeias, filme que o consagrou como referência do cinema marginal e da cinematografia brasileira. Quatro personagens perambulam à margem do Rio Tietê, desfilando aflições e angústias nas sombras da metrópole, em duas dimensões da realidade. Com Mario Benvenutti, Valéria Vidal, Lucy Rangel e Bentinho.


AnteSalinha 1
O GURU, DOIS GURIS (2019) Gil Nuno Vaz
Depoimentos de Argemiro Antunes (Miro) e Lélio Marcus Kolhy sobre a realização do documentário O GURU E OS GURIS, de Jairo Ferreira.
AnteSalinha 2
O PARQUE, UMA EXPERIÊNCIA PEDAGÓGICA DE CINEMA (2019) Gil Nuno Vaz
Introdução ao curta-metragem O PARQUE (1963), de Maria José Alvarez, sobre o processo de realização do filme como prática pedagógica em colégio estadual do Rio de Janeiro.


O GURU E OS GURIS (1973) Jairo Ferreira
Documentário de Jairo Ferreira, acompanha um dia na vida do coordenador do Clube de Cinema de Santos, Maurice Legeard. Começa com a rotineira compra matutina do jornal, e termina na reunião noturna informal com amigos na mesa de um bar, após a famosa sessão da meia-noite. Os pensamentos de Legeard sobre o cineclubismo jorram numa torrente ininterrupta de falas sobrepostas.


O PARQUE (1963) Maria José Alvarez
Curta-metragem experimental realizado por alunos do Curso de Iniciação ao Cinema, idealizado, organizado e coordenado pela professora Maria José de Sant'Anna Alvarez, numa escola pública secundária dos arredores do Rio de Janeiro (Taquara).



AnteSaleta 1
UMA SÉRIE EM RONDÓ: NEW YORK WORK IN PROGRESS (2019) Gil Nuno Vaz
Sobre aplicação do conceito da forma musical rondó à estrutura de uma série (trilogia) de curtas-metragens.

AnteSaleta 2
BREVES NOTAS SOBRE UM LONGO DEPOIMENTO (2019) Gil Nuno Vaz
Informações sobre o documentário 90 Anos, 90 Vezes Gilberto Mendes, produzido por Berço Esplêndido, e sua programação seriada de 90 episódios ao longo de toda a sazão.


NEW YORK WORK IN PROGRESS (2009-2019) Gustavo Lucas
Uma rondó web série em que o curso do tempo alterna entre sequências em progresso e retrocesso, desaguando num dia na vida de um estranho perdido na grande cidade. E que estabelece um contraponto entre a imensa visibilidade turística da Estátua da Liberdade e a anônima presença de um transeunte nas ruas de Nova York que, em imobilidade e invisibilidade, convida o espectador a deslocar o olhar para o movimento das pessoas em seu cotidiano ao redor.
Vagamente
Statue and Liberty
Escapes


90 ANOS, 90 VEZES GILBERTO MENDES (2012) Carlos Mendes (conteúdo publicado ao longo da sazão, com aproximadamente 8 episódios por mês)
Acesse (A série completa está disponíveil no canal de Berço Esplêndido Filmes, no Youtube)
Num formato diferenciado, uma série de longuíssima metragem dividida em 90 episódios, o diretor Carlos Mendes realizou em 2012 uma sequência de depoimentos marcando os 90 anos de idade do compositor Gilberto Mendes. Aqui, o segundo bloco com os episódio 09 a 16 da série produzida por Berço Esplêndido Filmes, em exibição na íntegra nos doze meses da Sazão 2019-2020.


SALÃO 1 - Frente (CAFÉINÊS - Salão de Chá)

ARTE E CINECLUBISMO EM SANTOS (2019) Gil Nuno Vaz
Prévia do livro de Inês Cruz, Arte E Cineclubismo Em Santos que reúne relatos de cerca de centena e meia de pessoas, artistas e intelectuais, que viveram o ambiente cultural de Santos impulsionado por dois clubes de cultura, a partir dos anos 50: o Clube de Cinema de Santos e o Clube de Arte de Santos. Às vésperas do seu lançamento, Cine Inês traz informações e curiosidades sobre o conteúdo e a história do livro, falando de sua autora e das personalidades que protagonizaram ou coadjuvaram um período que recobre mais de meio século da vida cultural da cidade.
No Salão de Chá de CaféInês, Gil Nuno Vaz e Gustavo Lucas contam a história que vai das pesquisas acadêmicas de Inês Cruz sobre o Clube de Arte de Santos, o Clube de Cinema de Santos e Maurice Legeard, até a publicação desses estudos no livro Arte E Cineclubismo Em Santos, que será lançado em breve.

RUA (2019) Gil Nuno Vaz
Em meados da década de 1990, em evento cultural na Universidade Católica de Santos, a atriz Nélia Silva realizou uma interpretação cênica, gestual e facial, para o poema RUA, de Inês Cruz. Gil Nuno Vaz criou uma videoleitura do poema a partir daquela concepção, com a participação de Gustavo Lucas e Inessa Maria. Especialmente atraída por cinema, Inês Cruz pesquisou a história do Clube de Cinema de Santos e da Cinemateca de Santos, além do Clube de Gravura e do Clube de Arte de Santos, trabalho que será publicado proximamente em livro. Seu interesse também por outras artes levou a criações em artes plásticas e poesia. Um de seus poemas, RUA, é exibido neste salão em formato de videoleitura.

SALÃO 2 - Frente (CINE CÂMERA DE ARTE - Salão de Convivência)

OS ANOS DE OURO DO CINEMA PORTUGUÊS
Acesse (não está mais disponível)
Os Anos de Ouro do Cinema Português
Um Percurso por Cenas do Cinema Português nos Anos de Ouro
Seleção de trechos de filmes representativos do cinema português nas décadas de 30 e 40, após a incorporação do som aos filmes. Os principais diretores e atores da época em histórias que colocam em destaque a música popular portuguesa, principalmente o fado, mas também revelam a originalidade emergente de um dos maiores cineastas lusitanos, Manoel de Oliveira, que lança em 1942 sua obra prima Aniki-Bóbó. Na lista de 50 filmes preferidos por Maurice Legeard (figura histórica do cineclubismo brasileiro), consta Aniki Bóbó, que o diretor português Manoel de Oliveira realizou em 1942. No Salão de Convivência de Cine Inês, CineMapaMundi exibe curto documentário com cenas de filmes que contextualizam a produção dessa e de outras películas que marcam os Anos de Ouro do cinema em Portugal.

GALERiA DE CINEMA (Salão do Autor Independente)
Exibe o documentário Conversa Sobre Cinema Independente, de Alex Rodrigues. Na sequência, traz depoimentos e produções de dois cineastas entrevistados no documentário: MARCELO IKEDA e CAVI BORGES.

CONVERSA SOBRE CINEMA INDEPENDENTE (2017) Alex Rodrigues

O BRADO RETUMBANTE (2016) Marcelo Ikeda

Fábio Rogério & Marcelo Ikeda | 29º Curta Kinoforum - depoimentos

IMPÁVIDO COLOSSO () Marcelo Ikeda

Cavi Borges - Encontros de Cinema (2013) - Parte 1/2
SEM SAÍDA (2007) Cavi Borges
Cavi Borges - Encontros de Cinema (2013) - Parte 2/2
VIDA DE BALCONISTA - O Filme (2012) Cavi Borges
Acesse

SALÃO 1 - Fundos (CINECLUBE DE ARTE - Salão de Exposições)

ESSE TIPO DE FILME (2019) Gil Nuno Vaz - Episódio 1 da série NA MIRA DE MIRO (CineDiário de Bicicleta)
Na Mira De Miro é uma série construída a partir de desenhos criados por Argemiro Antunes (Miro), no formato de cartoons, charges e tiras, que retratam situações típicas e alegóricas da vida de Maurice Legeard, na sua atuação cultural de quase cinco décadas no cineclubismo em Santos.
O formato de série aqui alia o conceito de cinexposição (exposição videográfica roterizada de obras visuais, textos e outras criações artísticas, fotografada, filmada ou animada) ao conceito de cinecookie (cine biscoito), episódios de curtíssima duração. ESSE TIPO DE FILME é o episódio inicial da série.

SALÃO 2 - Fundos (CINEMINHA INÊS - Salão de Jogos)

H2 O (2009) Gil Nuno Vaz
Recriação videográfica da montagem cênico-audiovisual estreada em 1973 pelo grupo Quorum, no IX Festval Música Nova, em Santos. Numa sequência de imagens fotográficas e sons, um percurso das águas respinga analogias com situações de vida e morte. Fotografias de Araquém Alcântara, Gil Nuno Vaz e Ricardo Conzo. Composições de Gil Nuno Vaz e G. W. Händel.


SARAU

MUSICA PARADISO: O BEIJO COLADO (2004) realização em 2010
MUSICA PARADISO: O Beijo Colado, composição musical para canto e piano escrita em 2004, teve sua estreia no dia 31/10/2010, no Theatro Guarany, em Santos (SP), na interpretação da soprano Adriana Bernardes e do pianista Antônio Eduardo.
É a primeira peça - e propulsora - de uma série que busca transpor para a linguagem musical elementos da linguagem cinematográfica: a narrativa, o corte, a montagem, a iluminação, os gêneros e outros aspectos técnicos e estéticos.
É nesse sentido amplo que a série foi denominada TEMAS DE CINEMA. MUSICA PARADISO: O Beijo Colado é assim a peça Temas de Cinema n. 1, e foi inspirada na famosa sequência dos beijos proibidos do filme Cinema Paradiso, do diretor Giuseppe Tornatore.
Acompanha depoimento do autor sobre o ciclo em geral e, especificamente, sobre os elementos de MUSICA PARADISO: O BEIJO COLADO, desenvolvidos a partir de uma cena do filme Cinema Paradiso.

Cabine de Projeção (Sarau)
TEMAS DE CINEMA: Uma Série Inspirada Na Sétima Arte
(sobre MUSICA PARADISO: O Beijo Colado)
O processo de criação de MUSICA PARADISO: O Beijo Colado é mostrado em vídeo na Cabine de Projeção. O vídeo é dividido em duas partes. A parte A identifica os filmes, atores e atrizes das cenas dos beijos (com algumas omissões e eventuais incorreções em equívocos) exibidas na sequência final de Cinema Paradiso. A parte B identifica todas as composições utilizadas na montagem das cenas musicais de Musica Paradiso: O Beijo Colado, informando os títulos e autores das obras, além da função na estrutura musical (melodia, acompanhamento, texto), ilustrados com imagens dos compositores, letristas e partituras. Cada uma dessas partes é antecedida por breve e sintético esclarecimento sobre o respectivo processo de criação, cinematográfica e musical.
O processo de criação de MUSICA PARADISO: O Beijo Colado é mostrado em vídeo na Cabine de Projeção. De início, o vídeo identifica os filmes e atores das cenas dos beijos (com algumas omissões e dúvidas) exibidos em Cinema Paradiso. A seguir, identifica todas as composições utilizadas na montagem das cenas (beijos) musicais de Musica Paradiso: O Beijo Colado. Essa exposição é dividida em dois grandes blocos. O primeiro tem como pano de fundo, nem sempre evidenciada, uma ambientação musical à base do compositor romântico Robert Schumann. O segundo não tem pano de fundo, e as citações se sucedem diretamente por encadeamentos temáticos, literários ou musicais. No final, a coda retoma o pano de fundo do bloco anterior, para exibir uma espécie de ficha técnica da composição.

ANTÔNIO EDUARDO TOCA GILBERTO MENDES: duas séries
O PIANO DE GILBERTO MENDES, AO CAIR DA TARDE
AO PIANO, DE PIJAMAS, ANTÔNIO EDUARDO TOCA GILBERTO MENDES (2020)

Cabine de Projeção (Sarau) - Talk In Box (Papo do Gabinete de Leitura)
ANTÔNIO EDUARDO: Sobre as séries
No TALK IN BOX da Cabine de Projeção, o pianista Antônio Eduardo, parceiro do site Cine Inês, comenta as duas séries de composições de Gilberto Mendes exibidas na tela do Sarau, diretamente de sua residência, onde gravou as interpretações.

SABATINA
SABICHÃO / SABICHONA
ClaqueTestes CANTANDO NO BANHEIRO

PortaQuiz O Menino dos Cabelos Verdes

PortaQuiz Aniki-Bobó


SACADA NORTE (CineSeletaMista)

LIRA DE AMBROSIA (2014) Gil Nuno Vaz
Núcleos e Conteúdos - Apresentação cênico-musical que o pianista Antônio Eduardo, parceiro de Cine Inês, em trabalho conjunto com a cantora Adriana Bernardes, realizaram em Campinas, em 2015, no II Festival de Música Contemporânea Brasileira. O espetáculo LIRA DE AMBROSIA faz anteceder de cada canção a peça para piano do compositor Gilberto Mendes para a qual Gil Nuno Vaz justapôs poema de literato santista: Alexandre de Gusmão, Martins Fontes, Paulo Gonçalves e José Bonifácio, além de textos do próprio compositor. Os temas celebram a sensualidade e o amor, à sombra da morte (Eros em face de Thanatos).

SACADA OESTE (CineMausoléu)

O MÉDICO E O MONSTRO (2009) Ricardo Prado e Thyrslian Winnie
Memorial da Tela - Documentário em curta-metragem produzido pelos estudantes universitários Ricardo Prado e Thyrslian Winnie, em 2009. Delineia um traçado da personalidade do cineclubista Maurice Legeard, um dos grandes ativistas culturais da cidade de Santos, na segunda metade do século XX. Depoimentos de Gilberto Mendes, Rubens Ewald Filho, Telma de Souza, Élver Savietto, Ney Latorrraca, Isabel Nascimento, Carlos Pinto, Argemiro Antunes, Eduardo Caldeira, Luís Garcia Jorge, Juracy Silveira, Gilson de Melo Barros, Nívio Mota, Tanah Corrêa e Patrícia Legeard.
Maurice Legeard - De 1950, ao presenciar a exibição inaugural do Clube de Cinema de Santos, a 1997, quando faleceu em meio a um ciclo de revisão do cinema moderno promovido pela Cinemateca de Santos, ambas instituições que ele coordenou ao longo dessas cinco décadas, Maurice Legeard afirmou-se como a grande figura do cineclubismo na região da Baixada Santista. Sua influência, entretanto, extrapolou os limites do cultivo da arte cinematográfica, estendendo-se ao ambiente cultural, artístico e intelecutal, como comprovam os depoimentos representativos que o documentário MAURICE LEGEARD: O MÉDICO E O MONSTRO oferece.

SACADA LESTE (CineMassaCrítica)

A PROPÓSITO DE UM CICLO - 1978/2011 (2019)
Leitura Crítica - Em 1978, de abril a setembro, o Clube de Cinema de Santos promoveu no Cine Itajubá o ciclo Grandes Momentos do Cinema Nipônico. Foram 25 filmes, trazendo os diretores Shindo, Ozu, Kinoshita, Yamamura e muitos outros (o cineclube santista vinha divulgando a cinematografia do Japão desde a década de 1950, quando estabeleceu parceria com a comunidade local de imigrantes japoneses, que mantinham uma sessão semanal própria no Cine Dom Pedro).
Em julho de 1978, o professor e crítico Cid Marcus escreveu no jornal A Tribuna o artigo A PROPÓSITO DE UM CICLO, ressaltando a importância da iniciativa e apresentando algumas considerações sobre a programação. Em 2011, Cid Marcus atualiza e republica o artigo, em blog próprio (leia na íntegra). Ao lado, uma prévia ilustrada do artigo: um trailer da crítica.

SACADA SUL (CineClube)

A ILHA NUA (Hidaka No Shima, 1960) Kaneto Shindo
Mestres e Obras Mestras do Cinema - Um dos grandes diretores do cinema japonês (Kaneto Shindo) realiza em 1960 uma de suas melhores concepções, o filme A Ilha Nua (Hadaka No Shima). Assista acima, e aprofunde-se sobre a produção cinematográfica japonesa lendo o texto A Propósito de um Ciclo, de Cid Marcus, Leitura Crítica (Sacada Leste). O texto fala do ciclo Grandes Momentos do Cinema Nipônico, que o Clube de Cinema de Santos promoveu em 1978, mostrando 25 filmes de diretores como Kaneto Shindo, Imai, Ozu, Kinoshita, Yoshida e outros. Embora o filme não tenha sido incluído naquele ciclo, é programado aqui como a referência mais representativa da realização cinematográfica do diretor Kaneto Shindo.


CINEDEBATEPAPO

Tema 01 - Era Uma Vez
Roteiro Adaptado, Baseado em Fatos Reais (Cid Marcus)

Tema 02 - De Olho Na Tela
Em À Meia Luz, A Imagem Por Inteiro (Cid Marcus)

Tema 03 - A Noite Americana
Uma História De Amor, Com Efeitos Especiais Ao Natural (Cid Marcus)

Tema 04 - Persona
Doze Homens e Uma Questão: a Personagem (Cid Marcus)

Tema 05 - Limites
Uma Crônica de Despedida para Maurice Legeard (Cid Marcus)

Tema 06 - Na Trilha Da Música
Toques sobre a Música em Whiplash (Cid Marcus)

Tema 07 - Café Society
Blade Runner: Cidades Futuristas e Criaturas Artificiais (Cid Marcus)

Tema 08 - Linha de Montagem
Um Avesso De Hollywood, A Máquina De Fabricar Ídolos (Cid Marcus)

Tema 09 - Assinaturas
Aleksei Fedortchenko, da Geração de Diretores Russos Pós-Perestroika (Cid Marcus)

Tema 10 - That´s Entertainment!
New York, New York: Reabilitando A Diversão (Cid Marcus)

Tema 11 - The Talk Of The Town
O Cinema Conta Uma Outra Continuidade (Cid Marcus)

Tema 12 - Escola De Cinema
Realismo Poético (Cid Marcus)


Mapa imaginário dos recintos do Paço Externo, referenciando as quatro áreas constelares da abóbada celeste.

CORREDORES

CONSTELADOS

CONSTELADO BOREAL (CineRemate)
Sem publicação de conteúdo

CONSTELADO CENTRAL (CineReverência)
Constelação GILBERTO MENDES / CLUBE DE ARTE
Tela Ponto Cruz 01 M
Acesse
Constelação MGM - MAESTRO GILBERTO MENDES
A constelação MGM - Maestro Gilberto Mendes: Música, Cinema do Som traz depoimentos sobre o compositor e interpretações de sua obra estreitamente ligada à arte cinematográfica.
Tela Ponto Cruz 01 MÚSICA, CINEMA DO SOM
No primeiro evento desse Circuito Cruzado, a Tela Ponto Cruz n. 01, o pianista e professor Antônio Eduardo fala dos vínculos entre a música de Gilberto Mendes e o cinema. O evento conta com a parceria da Cátedra Gilberto Mendes, da Universidade Católica de Santos.

CONSTELADO TRANSVERSAL (CineReferência)
Sem publicação de conteúdo

CONSTELADO AUSTRAL (CineResgate)

Constelação
CINECLUBISMO EM SANTOS: 70 ANOS (1950-2020)
Tela Ponto Cruz 01
Projetor, Luz... Reflexão!
Tela Ponto Cruz 02
CINEZEN e a Mente Cultural de André Azenha
Tela Ponto Cruz 03
CineZen e a Mente Cultural de André
Tela Ponto Cruz 04
A Primeira Sessão do Clube de Cinema de Santos
Tela Ponto Cruz 05
Star Trek Baixada Santista e o Clube do Episódio

CINECONEXÕES
Adriana Bernardes Acesse
Antônio Eduardo Acesse
Berço Esplêndido Acesse
Beto Lopes Acesse
Carlos Mendes Acesse
Cid Marcus Acesse
Cinemateca de Santos Acesse
Gil Nuno Vaz Acesse
Gustavo Lucas Acesse
Heco Produções Acesse
Igor Malvina Acesse
J. A. Sarquis Acesse
Ricardo Prado Acesse
Thyrslian Winnie Acesse
Universidade Católica de Santos Acesse



UM FILME OS FILMES
Série biográfica com roteiro de Mademoiselle Pochette, a partir das anotações de Madame Pochette sobre relatos de Inês Cruz, em que os filmes de sua vida conduzem a narrativa.

ERA UMA VEZ UMA INÊS (2019) Gil Nuno Vaz

CINE INÊS APRESENTA-SE
Guia de navegação e cruzeiro pelos paços de Cine Inês.
Cinema e Artes Cruzadas
Histórico, natureza e objetivos, descrição dos paços, critérios de publicação, dinâmica de atualização e condições de participação.

Episódio 01 - ORIGEM
Sobre a ideia de criação de Cine Inês, da referência caseira original aos paços em rede.

CineBrinde
MOTETO E GLOSAS (Gil Nuno Vaz)

YOU LEAVE ME BREATHLESS (Frederick Hollander) arranjo Gilberto Mendes - interpretação Fernando Portari (tenor), Rosana Lamosa (soprano), Rubens Ricciardi (piano) e Gilberto Mendes.
CineBrinde em complemento aos episódios 03 e 04 da web série documental 90 ANOS, 90 VEZES GILBERTO MENDES, produzida por Berço Esplêndido em 2012, com direção de Carlos Mendes.
"No dia 6 de setembro de 2003, ao final de uma histórica primeira apresentação das canções antigas de Gilberto Mendes na Sala de Concertos da Tulha, em Ribeirão Preto (sob a organização de Rubens Ricciardi), Rubens Ricciardi, o pianista, na companhia do tenor Fernando Portari e da soprano Rosana Lamosa, de surpresa convidaram Gillberto Mendes para cantar com eles uma canção de cabaret berlinense de Frederick Hollander para a qual o próprio compositor fizera um belíssimo arranjo" (Carlos Mendes)

25/01/2020

A ILHA NUA (Hadaka No Shima, 1960) Direção Kaneto Shindo
18/01/2020

TERRA EM TRANSE (1967) Direção Glauber Rocha
11/01/2020

O GURU E OS GURIS (1973) Direção Jairo Ferreira
01/01/2020
Sessão especial, dedicada a Gilberto Mendes (13/10/1922 - 01/01/2016)
27/12/2019
GUIA DE NAVEGAÇÃO: Entrada (Roteiro de Visita ao Site de Cine Inês)