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À Tarde Sonhamos

Atualizado: 26 de nov.


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Um poetista do século vinte e um joga um laço cruzado sobre um prelúdio do romântico Chopin e um hino de um anônimo monge medieval.


O poesofista reflete sobre o tempo. A impossível cronometria da natureza, que desconhece relógios. A insondável percepção da memória, que constrói o antes e o depois. A iniludível constatação das mudanças, que imprime as marcas da idade.


O filopoensador indaga se o mistério se oculta na penumbra das sedes perceptuais da realidade.


E o poeta recolhe o laço que se fecha tardiamente como uma canção para recordar, numa cinematográfica cena em que à noite sonhamos.





À TARDE SONHAMOS - vídeo ilustrativo, com áudio sintetizado (partitura a seguir)




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