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SAZÃO I (2019-2020)


Sazão inaugural de Cine Inês, relativa ao período de 01/11/2019 a 31/10/2020. São indicadas todas as publicações da sazão, todos os títulos de conteúdos expostos (publicados, mantidos ou reprisados) no site Cine Inês, no período referido, com vínculos (links) que remetem aos endereços respectivos de sua disponibilização.


Sobre o acesso aos conteúdos relacionados, ressalta-se que dois tipos de situações podem ocorrer, e dependem: a) se os conteúdos são produções próprias ou em parcer; : ou b) se os conteúdos são produções de terceiros, sendo portanto apenas exibidos no site Cine Inês.


No primeiros caso, os vínculos referentes aos conteúdos próprios ou produzidos em parceria com as conexões de Cine Inês remetem à publicação em canais próprios de Cine Inês (site, redes sociais) e/ou de Cantos Correntes (site, redes sociais).


No segundo caso, o acesso aos conteúdos produzidos por terceiros, publicados nos ambientes e recintos de Cine Inês, é feito diretamente por visualização nesta página, ou por envio às respectivas páginas de origem. A validade dos vínculos está condicionada à permanência dos conteúdos em suas páginas de origem.



CONTEÚDOS PRÓPRIOS OU EM PARCERIA


Vídeo produzido a partir de artigo crítico de Cid Marcus, sobre o ciclo Grandes Momentos do Cinema Nipônico, programado pelo Clube de Cinema de Santos em 1978. Inclui uma sequência de slides com informações sobre a programação e outros detalhes.

 

O pianista Antônio Eduardo apresentou no Sarau duas séries sobre a música para piano de Gilberto Mendes. Começou em 20 de abril de 2020 a primeira série, O PIANO DE GILBERTO MENDES AO CAIR DA TARDE, com peças do início da carreira do compositor.

Em seguida, veio a segunda série (AO PIANO, DE PIJAMAS, ANTÔNIO EDUARDO TOCA GILBERTO MENDES ) desse recital íntimo do pianista Antônio Eduardo sobre a música para piano de Gilberto Mendes.

As peças da primeira série continuaram disponíveis, na sequência da exibição. E, no Talk In Box (mesmo recinto do site), o pianista faz comentários sobre o repertório para piano do compositor.

 

Cartazes afixados nas bilheterias do Saguão e dos Corredores, sobre destaques dos conteúdos publicados e dos eventos programados durante a Sazão de 2019-2020

 

Vídeo introdutório à exibição da websérie 90 ANOS, 90 VEZES GILBERTO MENDES, produzido por Berço Esplêndido Filmes e dirigido por Carlos Mendes, em 12 blocos durante o período de novembro de 2019 a outubro de 2020.

 

Vídeo inaugural da série UM FILME OS FILMES, sobre a primeira experiência de Inês Cruz com a arte cinematográfica.

 

ESSE TIPO DE FILME

Episódio 1 da série NA MIRA DE MIRO, tendo como personagem central o cineclubista Maurice Legeard


 

Um percurso das águas respingando metáforas de vida e morte.

Vídeo de Gil Nuno Vaz, a partir de uma representação cênico-musical do grupo Quorum, em 1973.

 

A vida de Maurice Legeard, figura central do cineclubismo em Santos, é repleta de passagens pitorescas e, muitas vezes, hilariantes. O artista gráfico Argemiro Antunes (Miro), que acompanhou a atuação de Maurice durante 30 anos, registrou em tiras e charges vários desses episódios. A partir desses materiais foi idealizada esta série.

 

Uma trilogia de curtas-metragens em forma de série rondó

NEW YORK WORK In Progress 1. Vagamente 2. Statue and Liberty 3. Escapes

Complementarmente, um vídeo introdutório à exibição de NEW YORK WORK In Progress, sobre o conceito da forma musical rondó em transposição cinematográfica, na série de Gustavo Lucas, com músicas de Gilberto Mendes e Gil Nuno Vaz

 

Vídeo introdutório à exibição do curta-metragem O Guri e os Guris, de Jairo Ferreira.

 

Vídeo introdutório à exibição no site Cine Inês do curta-metragem O PARQUE, de 1963, produção orientada pela Profa. Maria José Alvarez, no Rio de Janeiro.

 

videoleitura de Gil Nuno Vaz, sobre poema de Inês Cruz, inspirado em interpretação de Nélia Silva

(com a participação de Inessa Maria e Gustavo Lucas)

 



 

 

Sequência de slides que acompanhou a exibição do curta-metragem homônimo, atualmente indisponível no endereço dos autores


 

LEITURA CRÍTICA

A Propósito de um Ciclo (Grandes Momentos do Cinema Nipônico)

A Ilha Nua




 

CINEMA 25 Lustros

FICÇÃO-CIENTÍFICA

CINEMA 25 LUSTROS: FICÇÃO-CIENTÍFICA Cine Inês e Cinemateca de Santos apresentam

Iniciando série sobre os 125 anos do cinema, cada edição traz 5 filmes (integrais, trailers ou excertos) de um gênero cinematográfico, 1 filme por geração. O gênero que inaugura a série é Ficção-Científica, e traz Viagem à Lua, Metrópolis, 2001, Blade Runner e Interstellar.

SUSPENSE



 



Constelação MGM MAESTRO GILBERTO MENDES

Tela Ponto Cruz 01 - Música, Cinema do Som

Com programação adaptada às atuais condições de realização de eventos, Cine Inês inaugura o ambiente PAÇO EXTERNO com o evento MGM: Maestro Gilberto Mendes (Música, Cinema do Som). Em parceria com a Cátedra Gilberto Mendes, da Universidade Católica de Santos, e participação do pianista e professor Antônio Eduardo, alguns dos filmes que influenciaram a obra do compositor.



 


Constelação GILBERTO MENDES E OS CLUBES DE CINEMA E ARTE DE SANTOS

Tela Ponto Cruz 01 - Prenunciando Festival Música Nova e Madrigal Ars Viva





 

GILBERTO MENDES NO CINE INÊS

Lugares, Coisas, Pessoas

Participação na 2a Semana Cultural Gilberto Mendes

Vídeo baseado em capítulo do livro de Inês Cruz sobre arte e cineclubismo em Santos, a ser publicado em breve pela Editora Leopoldianum (UniSantos)


Constelação NO MUNDO PÓS-2020 Utopias e Distopias

Tela Ponto Cruz 00 (Introdução) Sobre Utopias e Distopias

NO MUNDO PÓS-2020: SOBRE UTOPIAS E DISTOPIAS.

Cine Inês e Cinemateca de Santos apresentam a introdução à série Constelação NO MUNDO PÓS-2020

Falas de Eduardo Galeano, Zygmunt Bauman e Naomar de Almeida Filho, e a exibição do curta-metragem BIRRI E VLADO, sobre o cineasta argentino FERNANDO BIRRI e o jornalista brasileiro VLADIMIR HERZOG.


Constelação CINECLUBISMO EM SANTOS: 70 Anos (1950-2020)

1a. Sazão

Tela Ponto Cruz 01 - Projetor, Luz... Reflexão!

Cine Inês e Cinemateca de Santos resgatam a atuação histórica dos cineclubes de Santos e da Baixada Santista, desde a primeira sessão em 1950 até as sessões suspensas de 2020. Face à inviabilidade de realizar os eventos no local originalmente previsto (Cinemateca de Santos), o conteúdo é exibido em formato de série no Constelado Austral do Paço Externo de Cine Inês. Aqui, o primeiro episódio: PROJETOR, LUZ, REFLEXÃO!


Tela Ponto Cruz 02 - Outras Lentes: O Cinema Japonês

O CINEMA JAPONÊS NO CIRCUITO DOS CINECLUBES DA BAIXADA SANTISTA

Desde o clássico e aclamado Akira Kurosawa ao transgressor e pouco referido Eizo Sugawa, passando por Ozu, Kinoshita e outros diretores que afirmaram uma cinematografia japonesa de impacto mundial, o site Cine Inês e a Cinemateca de Santos apresentam OUTRAS LENTES: O Cinema Japonês, segunda Tela Ponto Cruz da constelação CINECLUBISMO EM SANTOS: 70 ANOS (1950-2020).

Depoimentos de Maurice Legeard, Juracy Silveira, Cid Marcus, Gilberto Mendes e Thiago Legeard


Tela Ponto Cruz 03 - Cinezen: A Mente Cultural de André Azenha

CINEZEN E A MENTE CULTURAL DE ANDRÉ AZENHA Terceira tela ponto cruz da série Cineclubismo em Santos: 70 anos (1950-2020)

O jornalista, crítico de cinema e produtor cultural André Azenha fala de suas realizações, com destaque para a atuação no cineclubismo.


Tela Ponto Cruz 04 - A Primeira Sessão do Clube de Cinema de Santos

A PRIMEIRA SESSÃO DO CLUBE DE CINEMA DE SANTOS Dia 26 de AGOSTO - a partir de 15 horas

Às 15 horas do sábado de 26 de agosto de 1950, o Clube de Cinema de Santos realizava sua sessão inaugural, no Cine Bandeirantes, com o filme LE CORBEAU (A Sombra do Pavor), do diretor Henri Georges Clouzot. A partir das 15 horas do dia 26 de agosto de 2020, marcando os 70 anos daquele evento histórico, Cine Inês e Cinemateca de Santos lançam um vídeo com depoimentos de Maurice Legeard, Gilberto Mendes, Armando Sá, Bertrand Tavernier, Thiago Legeard e outros, com memórias e reflexões sobre o evento, o filme e a obra de Clouzot. Acesse, a partir de quarta-feira, nesse horário, em



Tela Ponto Cruz 05 - Star Trek Baixada Santista e o Clube do Episódio

STAR TREK BAIXADA SANTISTA E O CLUBE DO EPISÓDIO

Desde março de 2019, o fanclube Star Trek Baixada Santista desenvolve o Clube do Episódio, um projeto de cineclubismo em parceria com a Cinemateca de Santos.

No site Cine Inês, um breve retrospecto das atividades conduzidas por Heitor Teixeira:






CONTEÚDOS DE TERCEIROS



A MARGEM

Filme que consagrou o cineasta Ozualdo Candeias, destaque do cinema marginal brasileiro. Foi exibido também o trailer criado pela Heco Produções.

A MARGEM (Trailer)

A MARGEM (filme)


 

A ODISSEIA MUSICAL DE GILBERTO MENDES

Documentário de Carlos Mendes sobre a vida e a obra do compositor Gilberto Mendes, criador do Festival Música Nova e um dos expoentes da música erudita brasileira contemporânea. Além do filme, foi exibido o trailer do documentário produzido por Berço Esplêndido.

A ODISSEIA MUSICAL DE GILBERTO MENDES (Trailer)

A ODISSEIA MUSICAL DE GILBERTO MENDES (filme)

 

UM HAPPENING PARA DOIS GILS: LIRA DE AMBROSIA



 



A inusitada série de 90 episódios, realizada pelo cineasta Carlos Mendes, foi programada para ser exibida em Cine Inês ao longo dos doze meses da Sazão 2019-2020, com oito episódios por mês e seis no último mês.



Logo no primeiro episódio da série documental 90 ANOS, 90 VEZES GILBERTO MENDES, o compositor destaca a influência da música de cinema em sua produção musical. Evidência cabal de sua estreita ligação com a sétima arte, que o levou, com 26 anos, a fazer parte do grupo de fundadores do Clube de Cinema de Santos, em 1948.

90 ANOS, 90 VEZES GILBERTO MENDES começa com o compositor falando da característica clássico-romântica expandida da música de cinema, e conta as ligações de três importantes compositores da música erudita com o cinema americano no período da segunda guerra mundial: Arnold Schoenberg, Igor Stravinsky e Hanns Eisler. Continuando a discorrer sobre a importância da música de cinema em sua atividade composicional, Gilberto Mendes fala de Jerry Goldsmith, Franz Waxman e David Raksin, destacando as trilhas e canções desses autores para os filmes, respectivamente, A Casa Da Rússia, Janela Indiscreta e Laura. Continuando suas considerações sobre a música do cinema, Gilberto Mendes fala dos compositores europeus que emigraram para os Estados Unidos, fugindo dos perigos da guerra e de perseguições políticas e étnicas. E de como contribuíram para expandir a canção nos Estados Unidos e as trilhas em Hollywood.

Destaca o alemão Friedrich Hollaender, "o alemão que criou a música dos mares do sul", que na América mudou a grafia do nome para Frederick Hollander e escreveu trilhas para filmes ambientados em praias, com canções cujos padrões viraram ícones de uma música havaiana, dos mares do sul. E relembra uma canção em especial de Hollander, You Leave Me Breathless (Você Me Tira O Fôlego), para a qual escreveu um arranjo.

Fala ainda de cenas especiais de filmes em que a música é inserida com grande sensibilidade, seja por compositores, como Vangelis no filme Lua De Fel, como pelo refinamento de diretores como John Schlesinger, no filme Midnight Cowboy.

Finalizando sua abordagem sobre música de cinema, nos episódios iniciais do documentário 90 ANOS, 90 VEZES GILBERTO MENDES, o compositor cita os nomes de um autor clássico de trilhas, Alfred Newman, e um mais recente, Alexandre Desplat.

Em seguida, o compositor fala de seus breves encontros com Heitor Villa-Lobos, Camargo Guarnieri e Francisco Mignone. E recorda sua introdução, ainda criança, à música erudita e à música de cinema (sinfônica e canções). Nas audições caseiras da pianista Maria do Carmo Campos Maia, pelas ondas de rádio do Uruguai, e em exibições ao vivo e contatos com pianistas como Magdalena Taglaferro e Alexander Brailovsky. De melancólicas tardes paulistanas de domingo ao Clube dos Ingleses, numa época em que a cidade de Santos viveu clima de guerra.

Gilberto Mendes fala, em seguida, do início dos estudos de Direito em São Paulo, interrompidos pela decisão de se tornar compositor. A influência do cunhado, o escritor Miroel Silveira, e o início dos estudos no Conservatório Musical de Santos, dirigido pela pianista Antonieta Rudge.

O compositor fala também da vivência paradisíaca de um Havaí santista, em sua juventude, de festas e bailes, e o assombramento da dúvida existencial no escuro de uma sala de cinema, Ginger Rogers na tela. E, da dúvida, a escolha pela composição, pequenas peças escritas para o fundo das gavetas.

Mais uma vez, Gilberto Mendes bolta a falar de cinema, seu meio de contato com o ambiente musical. E de três mulheres no início de sua carreira: Eunice Catunda, Antonieta Dias de Moraes e Oneyda Alvarenga. E, no rádio, com arranjo de Eunice Catunda, interpretada pelo cantor popular Roberto Luna, a canção Peixes de Prata, primeira audição pública de uma composição de sua autoria.

Sobre o início de sua vida músical em São Paulo, nos anos 50, o importante contato com o maestro George Olivier Toni e a Orquestra de Câmara de São Paulo, criada em 1956. Mais do que estudos musicais, do autodidatismo à inserção na vida musical de São Paulo. E as ligações com os poetas concretistas, Décio Pignatari e os irmãos Augusto e Haroldo de Campos.

Gilberto Mendes fala dos bastidores do curso de música contemporânea de Darmstadt: um colégio vazio na periferia da cidade, a convivência com Henri Pousseur, Karlheinz Stockhausen e Pierre Boulez

Gilberto Mendes fala do início do Festival Música Nova, e também do Madrigal Ars Viva. Destaques para o maestro Klaus-Dieter Wolff e seu sucessor, Roberto Martins.

Fala ainda do Manifesto Música Nova e da importância de Rogério Duprat na formulação ideológica do movimento da música nova brasileira. Destaca ainda sua magnânima generosidade pessoal, seu espírito de colaboração e amizade.

Sobre a praia e o porto em sua vida, fala em seguida também de ciúmes adolescentes, paixão ficcional, um "chega pra lá" e uma perna quebrada.

Sobre os tempos de ditadura, que Teresinha Prada aborda em livro sobre o engajamento político da música nova, o compositor fala de jogar livros ao mar, com Willy Corrêa de Oliveira.

Fala de sua música na peça Homens de Papel, de Plínio Marcos, e o envolvimento com outras artes: literatura, pintura etc. Lembra suas relações com o teatro amador santista, compondo música para peças escritas por Oscar von Pfuhl, dirigidas por Plínio Marcos (Jenny no Pomar), traduzidas por Patrícia Galvão (O Escurial, de Michel de Ghelderode), o início de carreira de Jonas Mello, o grupo do dramaturgo Evêncio da Quinta encenando Ionesco (Improviso d´Alma). Depois de falar sobre as suas relações com o teatro amador em Santos, lembra seu envolvimento com o teatro profissional: compondo a trilha de Homens de Papel, de Plínio Marcos, com direção de Jairo Arco e Flexa, e também para Como Somos (Cromossomos), peça do santista Clay Gama de Carvalho, muito elogiada por Julio Cortázar. Clay seria homenageado em 1996 pelo pintor Mário Gruber com um imenso painel ao lado do Outeiro de Santa Catarina, no centro de Santos. O compositor lembra ainda de contatos com a atriz Margarida Rey, além de Paulo Autran e outros.

Gilberto Mendes fala de literatos consagrados de Santos, poetas parceiros em suas canções, e de novos nomes da literatura da cidade. Cid Marcus (a quem é dedicado o episódio 37), os poetirmãos Roldão Mendes Rosa e Narciso de Andrade, e mais Martins Fontes, Ribeiro Couto, Vicente de Carvalho, além de autores como Ademir Demarchi, Márcio Barreto, Marcelo Ariel e Flávio Viegas Amoreira.

O compositor Gilberto Mendes fala de seu amigo e pintor Gastão Frazão, cujo quadro Partitura inspirou sua peça sinfônica homônima, e foi, durante uma década, capa dos programas anuais do Festival Música Nova. Recorda também de Mário Gruber, do Clube de Gravura e Clube de Arte, de Luiz Hamen e Wega.

Destaca intérpretes nascidos ou ligados à cidade de Santos, com atuação fortemente vinculada à divulgação da música contemporânea: os pianistas Antônio Eduardo, Beatriz Alessio e Renato Figueiredo, o maestro Luís Gustavo Petri, da Orquestra Sinfônica Municipal de Santos, e a cantora Heloísa Petri.

O compositor fala da trilha musical que escreveu para o filme O Dono do Mar, de Odorico Mendes (episódio 41) e da sua experiência circunstancial como ator de cinema (Episódio 42) em New Gaza, de Rita Martins Tragtenberg

A série prossegue com relatos de viagem e relações com festivais de música. Algumas memórias de viagens e festivais de música contemporânea e, depois, o compositor fala de suas peças.

O compositor faz um balanço geral de sua vida, obra e realizações, finalizando com considerações sobre o futuro da música de concerto.

 



Documentário de Jairo Ferreira sobre o coordenador do Clube de Cinema de Santos, Maurice Legeard.


Exibido na Salinha 1, precedido pelo vídeo O Guru, Dois Guris, uma pré-sessão com relatos de dois participantes do curta em exibição.


 



Obs. O vídeo está atualmente indisponível para exibição no canal.


Curta-metragem experimental realizado por alunos do Curso de Iniciação ao Cinema, idealizado, organizado e coordenado pela professora Maria José de Sant'Anna Alvarez, numa escola pública secundária dos arredores do Rio de Janeiro (Taquara).


 





SESSÃO DA MEIA-NOITE

A Odisseia Musical de Gilberto Mendes


A Ilha Nua

A ILHA NUA (Hadaka No Shima, 1960) dir. Kaneto Shindo Filme antológico do diretor japonês Totalmente sem diálogos, mostra o dia a dia, alegrias e sofrimentos de uma família na luta pela sobrevivência no cultivo de uma árida ilha Antecede uma introdução às reflexões do crítico Cid Marcus sobre o cinema japonês

SESSÃO DA MEIA-NOITE Sábado 25/01/2020 24h


A Margem


Terra em Transe

UM ANTÍDOTO POLÍTICO PARA O TERRAPLANISMO CULTURAL



CINEMAPAMUNDI

Os Anos de Ouro do Cinema Português


CineMAXIMO Cinema de BARRO

Um depoimento de Maximo Barro, recentemente falecido, em que o montador, professor e pesquisador fala da múltipla vivência que o tornou figura de referência no cinema brasileiro.

Falecido anteontem (30/10/2020), aos 90 anos de idade, Maximo Barro, nome referencial no cinema brasileiro como montador e dublador, escritor, educador e ativista no cineclubismo, manteve poucas mas importantes relações com o meio cinematográfico santista, especialmente o cineclubismo.

Escreveu duas substanciais matérias publicadas no jornal A Tribuna, em 1983, promoveu em Santos curso sobre cinema de animação, e deu relevante depoimento para o livro de Inês Cruz sobre arte e cineclubismo na cidade (a ser publicado em breve), sendo dele a primeira fala das diversas narrativas que compõem o livro.

A partir de hoje e até o dia 30/01/2021, período em que os conteúdos da atual sazão serão inseridos no site, várias referências serão feitas à contribuição de Maximo Baro ao cinema brasileiro.



GALERIA DE CINEMA - Salão do Autor Independente



Conversa sobre Cinema Independente (Alex Rodrigues)


CAVI BORGES Depoimento

CAVI BORGES Sem Saída

CAVI BORGES Vida de Balconista


MARCELO IKEDA e FÁBIO ROGÉRIO Depoimento

MARCELO IKEDA e FÁBIO ROGÉRIO Impávido Colosso

MARCELO IKEDA e FÁBIO ROGÉRIO O Brado Retumbante

MARCELO IKEDA

Durante todo o mês de abril SAZÃO DA MEIA-NOITE com Marcelo Ikeda Acesse https://cineines.com Entre pelo Paço INterno (Saguão) ou EXterno (Corredores) No final da página clique em Sazão da Meia-Noite ou GALERiA DE CINEMA

A série GALERiA DE CINEMA apresenta durante o mês de abril o cineasta, crítico e professor Marcelo Ikeda, destacando dois documentários em realização conjunta com Fábio Rogério - O BRADO RETUMBANTE e IMPÁVIDO COLOSSO - entremeados com depoimentos. As temáticas dos filmes são extremamente oportunas para reflexão sobre os descaminhos da nossa atualidade política, e a falta de consciência de grande parcela da sociedade brasileira, que voltou as costas para os exemplos sombrios do passado, e levou o país a uma situação mais degradante do que a vivida na ditadura militar. O início da programação na data de 31/03 tem, nesse sentido, forte caráter simbólico. Cinema Independente, Cinema de Garagem Na Sazão da Meia-Noite, em exibição durante o mês de abril https://www.cineines.com/sazao-da-meia-noite

O cineasta, produtor independente e professor Marcelo Ikeda fala de sua trajetória, e comenta os documentos O BRADO RETUMBANTE e IMPÁVIDO COLOSSO, realizados com Fábio Rogério, que também participa de depoimento.


FLÁVIO DEL CARLO Depoimentos

FLÁVIO DEL CARLO Tzubra Tzuma (1983)

FLÁVIO DEL CARLO Squich (1992)

FLÁVIO DEL CARLO

Dois curtas e um depoimento de um dos mais criativos artistas do cinema brasileiro de animação.

Tzubra Tzuma (1983)

Squich (1992)




 

CINEdeBatePapo

ROTEIRO ADAPTADO, BASEADO EM FATOS REAIS


Entre as fontes fornecedoras de histórias para narrativas cinematográficas estão fatos reais e escritos literários. Quando esses dois tipos de fontes coincidem numa obra fílmica, o olhar crítico encontra quase sempre muitos pontos de interesse para reflexão. Uma obra instigante para explorar os múltiplos aspectos dessa conjunção é o filme Pai Patrão (Padre Padrone), que os irmãos Paolo e Vittorio Taviani dirigiram em 1977 (trailer a seguir). E um texto que descortina vários ângulos de observação para uma ampla mirada sobre todos os elementos, históricos e estéticos, desse filme é a crítica de Cid Marcus, escritor e professor, e também um dos presidentes do Clube de Cinema de Santos. (texto completo aqui).





EM À MEIA LUZ, A IMAGEM POR INTEIRO

in Tema 02- DE OLHO NA TELA

Trailer de Gaslight (1944) com Charles Boyer, Ingrid Bergman, Joseph Cotten e Angela Lansbury.


"Joseph Ruttemberg, diretor de fotografia de À Meia Luz, é uma lenda nos meios técnicos americanos. Judeu russo emigrado, nascido em S.Petersburgo, começou no fotojornalismo. Trabalhou em outros estúdios (Fox, Paramount) até se fixar na MGM, onde, por 30 anos, foi o top da fotografia, glória que dividiu nos USA com Leon Shamroy e Charles Lang." Com essas palavras, Cid Marcus ressalta um dos aspectos marcantes do filme À Meia Luz (Gas Light), fundamental para o entendimento da composição fotográfica e a sua importância na narrativa cinematográfica. O texto completo pode ser lido aqui.



UMA HISTÓRIA DE AMOR, COM EFEITOS ESPECIAIS AO NATURAL

Trailer do filme Noites Brancas, de Luchino Visconti

Sendo seu tema de conversas as trucagens e os efeitos especiais cinematográficos, esta mesa é caracterizada como A Noite Americana, um artifício fotográfico para filmar cenas noturnas durante o dia. E é nesse diapasão de ambiências sugeridas e de um certo falseamento (ou verossimilhança, ou ilusão) da realidade que se coloca o filme Noites Brancas para reflexões iniciais. O título do filme (Noites Brancas) "refere-se a um período do ano, na região de São Petersburgo, no início do verão, entre 11 de junho e 2 de julho, em que não escurece à noite", conforme esclarece o crítico Cid Marcus, cujo artigo sobre a película pode ser lido na íntegra aqui. É nesse clima misterioso que se desenrola uma história de amor, sonho, incertezas e esperanças, vivida pelos atores Marcelo Mastroianni, Jean Marais e Maria Schell, dirigidos por Luchino Visconti, cujo filme é ambientado numa noite de inverno, invertendo a concepção implícita no título.



DOZE HOMENS E UMA QUESTÃO: A PERSONAGEM





O filme Doze Homens E Uma Sentença, dirigido por Sidney Lumet em 1957 (trailer a seguir), coloca em cena doze personagens em torno de uma questão: decidir a inocência ou culpabilidade de um réu por assassinato. O debate que se desenrola na sala do júri coloca em cena, de modo incisivo, a exploração teatral das variadas características dessas personagens. O artigo do professor e crítico Cid Marcus (texto integral aqui), entre outros aspectos do filme, aborda essa questão.



UMA CRÔNICA DE DESPEDIDA PARA MAURICE LEGEARD


in Tema 05 - LIMITES













Maurice Legeard, figura singular do cineclubismo brasileiro, presença marcante na vida cultural de Santos por quase 50 anos, desde a primeira sessão do Clube de Cinema de Santos, em 1950, até sua morte em 25/05/1997. Na imagem, Maurice entre dois ex-presidentes do Clube de Cinema: à esquerda da foto, José Demar Perez, e à direita, Cid Marcus, que assina a crônica.



TOQUES SOBRE A MÚSICA EM WHIPLASH

in Tema 06 - NA TRILHA DA MÚSICA



O professor e crítico Cid Marcus traz Divulgações Sobre Whiplash, considerações sobre o uso e o papel da música no filme Whiplash - Em Busca da Perfeição (trailer a seguir), do diretor Damien Chazelle. O texto completo pode ser lido aqui.




BLADE RUNNER: CIDADES FUTURISTAS E CRIATURAS ARTIFICIAIS

in Tema 07 - CAFÉ SOCIETY

Equiparando Blade Runner a filmes clássicos da ficção-científica, como Frankenstein, Metropolis, Planeta dos Macacos, Farenheit 451, Alphaville, Laranja Mecânica, 2001- Uma Odisseia no Espaço e Matrix, o crítico Cid Marcus reflete, entre outros aspectos, sobre as concepções cenográficas, figurinos e outras caracterizações da direção de arte da obra do diretor Ridley Scott (trailer a seguir). Texto completo da crítica de Cid Marcus aqui.

UM AVESSO DE HOLLYWOOD, A MÁQUINA DE FABRICAR ÍDOLOS

in Tema 08 - LINHA DE MONTAGEM



Trailer de Crepúsculo Dos Deuses (Sunset Boulevard), de Billy Wilder. "Quando abordamos um filme como Sunset Boulevard, para bem aproveitá-lo, temos que inseri-lo naquilo que os americanos chamam de Filmmaking, um método de fazer cinema conhecido pelo nome de Star System, que se baseia na promoção e na exploração do nome dos atores, criação típica hollywoodiana". O trecho acima, da crítica de Cid Marcus sobre o filme Crepúsculo Dos Deuses (Sunset Boulevard), que pode ser lido na íntegra aqui, vale como uma introdução para a temática desta mesa: o cinema como indústria, a linha de montagem que leva ao horizonte financeiro do lucro, mediante a fabricação de uma realidade sedutora de astros e estrelas da tela.



ALEKSEI FEDORTCHENKO, DA GERAÇÃO DE DIRETORES RUSSOS PÓS-PERESTROIKA

in Tema 09 - ASSINATURAS


Nomes de grandes diretores russos fazem parte da história do cinema mundial: Sergei Eisenstein, Dziga Vertov, Andrei Tarkovski e outros. Entre os nomes mais recentes da cinematografia russa, associados ao período pós-Perestroika, está Aleksei Fedortchenko, diretor de filmes como Almas Silenciosas (trailer abaixo) e Celestial Wives of Meadow Mari. O escritor e crítico Cid Marcus traz considerações sobre o trabalho de Fedortchenko, em artigo que reflete sobre as características técnicas e estéticas do diretor russo (leia aqui).


NEW YORK, NEW YORK: REABILITANDO A DIVERSÃO.

in Tema 10 -THAT´S ENTERTAINMENT!


Trailer de New York, New York (1977), de Martin Scorsese, com Robert De Niro e Liza Minelli

Escrevendo sobre o filme New York, New York, de Martin Scorsese, o crítico Cid Marcus assinala que, à época de sua produção, "era preciso colaborar de algum modo para que a sociedade norte-americana melhorasse a sua autoestima e, afinal de contas, o mais importante, que o mercado consumidor se mantivesse aquecido". O filme encaixa-se assim num movimento de renovação do sentido do entretenimento (entertainment) do cinema americano, como contraponto às dificuldades econômicas geradas pelo encarecimento do petróleo nos anos de 1970 e os ressaibos da guerra do Vietnam, e "fazer com que as pessoas voltassem às pistas de dança poderia ajudar bastante". Leia o texto na íntegra aqui, que engloba ainda considerações sobre um filme mais recente, que tem também a cidade de Nova York como pano de fundo.




REENCARNAÇÃO: VOCÊ JÁ VIU ANTES ESSES FILMES DA SUA VIDA?


in Tema 11 - THE TALK OF THE TOWN



Trailer de The Shining (O Iluminado) de Stanley Kubrick, um dos quatro filmes sobre reencarnação, exibidos em ciclo comentado por Cid Marcus


O Cinema Conta Uma Outra Continuidade

Abordagem histórica e reflexões de Cid Marcus sobre o tema da reencarnação, traz o conteúdo integral de quatro palestras de apresentação aos filmes O Iluminado, As Duas Vidas de Audrey Rose, Minha Vida na Outra Vida e Manika, A história de Uma Ressurreição, ciclo realizado no MUBE para Lita-Projetos Culturais, em 2013



A GRANDE ILUSÃO E O REALISMO POÉTICO


in Tema 12 - ESCOLA DE CINEMA



Trailer do filme La Grande Illusion (1937), de Jean Renoir: o realismo poético francês


A partir do clássico A Grande Ilusão, de Jean Renoir, Cid Marcus fala do realismo poético, uma estética que permanece viva como marco histórico e como influência para as novas gerações.




 


Arranjo de Gilberto Martins para canção de Fredric Hollander, interpretada por Rosana Lamosa, Fernando Poratari e Gilberto Mendes, com Rubens Ricciardi ao piano.

Vídeo exibido na série SAIDEIRA, de Cine Inês


 





I - Nov/2019 - Jan/2020

CINE INÊS PAÇOS

Um Filme, Os Filmes

ERA UMA VEZ UMA INÊS

Cine Inês Saudação

Cine Inês Apresenta-SE

ORIGEM

CineBrinde

MOTETO E GLOSAS

SALAS

SALA 1

SALA 2


SALINHA 1

O GURU E OS GURIS

Documentário de Jairo Ferreira sobre o coordenador do Clube de Cinema de Santos, Maurice Legeard.

Na AnteSalinha 1, O Guru, Dois Guris, uma pré-sessão com relatos de dois participantes do curta em exibição.

AnteSalinha 1 (Pré-Sessão)

O Guru, Dois Guris

Salinha 1

O GURU, OS GURIS

AnteSalinha 2 (Pré-Sessão)

Uma Experiência Pedagógica de Cinema

Salinha 2

O PARQUE

SALETAS

Saleta 1

NEW YORK WORK In Progress

AnteSaleta 1 (Pré-Sessão)

Uma Série Em Forma de Rondó

Saleta 2

90 VEZES, 90 ANOS GILBERTO MENDES

Episódios 01 a 08 - Novembro/2019

Episódios 09 a 16 - Dezembro/2019

Episódios 17 a 24 - Janeiro/2020

AnteSaleta 2 (Pré-Sessão)

Breves Notas Sobre Um Longo Depoimento

SALÕES

Salão 1 Frente - CAFÉINÊS (Salão de Chá)

Introdução ao livro ARTE E CINECLUBISMO EM SANTOS

Salão 2 Frente - CINEMAPAMUNDI (Salão de Convivência)

OS ANOS DE OURO DO CINEMA PORTUGUÊS

Salão 2 Fundos - CINECLUBE DE ARTE (Salão de Exposições)

ESSE TIPO DE FILME (episódio de NA MIRA DE MIRO)

Salão 2 Fundos - CINEMINHA INÊS (Salão de Jogos)

H2 O

SANITÁRIOS

Sarau

MUSICA PARADISO: O BEIJO COLADO

Cabine de Projeção

TEMAS DE CINEMA: Uma Série Musical Inspirada na Sétima Arte

Sabatina

Cantando no Banheiro

SABICHÃO

Trecho do filme THE BOY WITH GREEN HAIR

ClaqueTESTES

SABICHONA

Trecho do filme ANIKI-BOBÓ

ClaqueTESTES

SACADAS

Sacada Norte

Sacada Oeste

Sacada Leste

Sacada Sul

A ILHA NUA

IN-EX

Constelados

Constelado Boreal

Constelado Central

Constelado Transversal

Constelado Austral

Sazão inaugural de Cine Inês, relativa ao período de 01/11/2019 a 31/10/2020. A seguir, as publicações da sazão, agrupadas por trimestre. Cada trimestre exibe apenas os conteúdos publicados no respectivo período. Quando um conteúdo substitui outro, faz-se menção à publicação desativada.

I - Nov/2019 - Jan/2020

CINE INÊS PAÇOS

Um Filme, Os Filmes

ERA UMA VEZ UMA INÊS

Cine Inês Saudação

Cine Inês Apresenta-SE

ORIGEM

CineBrinde

MOTETO E GLOSAS

SALETAS

Saleta 1

NEW YORK WORK In Progress

AnteSaleta 1 (Pré-Sessão)

Uma Série Em Forma de Rondó

Saleta 2

90 VEZES, 90 ANOS GILBERTO MENDES

Episódios 01 a 08 - Novembro/2019

Episódios 09 a 16 - Dezembro/2019

Episódios 17 a 24 - Janeiro/2020

AnteSaleta 2 (Pré-Sessão)

Breves Notas Sobre Um Longo Depoimento

SALÕES

Salão 1 Frente - CAFÉINÊS (Salão de Chá)

Introdução ao livro ARTE E CINECLUBISMO EM SANTOS

Salão 2 Frente - CINEMAPAMUNDI (Salão de Convivência)

OS ANOS DE OURO DO CINEMA PORTUGUÊS

Salão 2 Fundos - CINECLUBE DE ARTE (Salão de Exposições)

ESSE TIPO DE FILME (episódio de NA MIRA DE MIRO)

Salão 2 Fundos - CINEMINHA INÊS (Salão de Jogos)

H2 O

SANITÁRIOS

Sarau

MUSICA PARADISO: O BEIJO COLADO

Cabine de Projeção

TEMAS DE CINEMA: Uma Série Musical Inspirada na Sétima Arte

Sabatina

Cantando no Banheiro

SABICHÃO

Trecho do filme THE BOY WITH GREEN HAIR

ClaqueTESTES

SABICHONA

Trecho do filme ANIKI-BOBÓ

ClaqueTESTES

SACADAS

Sacada Norte

Sacada Oeste

Sacada Leste

Sacada Sul

A ILHA NUA

IN-EX

Constelados

Constelado Boreal

Constelado Central

Constelado Transversal

Constelado Austral



Todos os conteúdos publicados em Cine Inês.

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