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26 de dez. de 2018
In THAT´S ENTERTAINMENT!
Escrevendo sobre o filme New York, New York, de Martin Scorsese, o crítico Cid Marcus assinala que, à época de sua produção, "era preciso colaborar de algum modo para que a sociedade norte-americana melhorasse a sua autoestima e, afinal de contas, o mais importante, que o mercado consumidor se mantivesse aquecido". O filme encaixa-se assim num movimento de renovação do sentido do entretenimento (entertainment) do cinema americano, como contraponto às dificuldades econômicas geradas pelo encarecimento do petróleo nos anos de 1970 e os ressaibos da guerra do Vietnam, e "fazer com que as pessoas voltassem às pistas de dança poderia ajudar bastante". Leia o texto na íntegra aqui, que engloba ainda considerações sobre um filme mais recente, que tem também a cidade de Nova York como pano de fundo. Trailer de New York, New York (1977), de Martin Scorsese, com Robert De Niro e Liza Minelli
New York, New York: Reabilitando A Diversão content media
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26 de dez. de 2018
In LINHA DE MONTAGEM
"Quando abordamos um filme como Sunset Boulevard, para bem aproveitá-lo, temos que inseri-lo naquilo que os americanos chamam de Filmmaking, um método de fazer cinema conhecido pelo nome de Star System, que se baseia na promoção e na exploração do nome dos atores, criação típica hollywoodiana". O trecho acima, da crítica de Cid Marcus sobre o filme Crepúsculo Dos Deuses (Sunset Boulevard), que pode ser lido na íntegra aqui, vale como uma introdução para a temática desta mesa: o cinema como indústria, a linha de montagem que leva ao horizonte financeiro do lucro, mediante a fabricação de uma realidade sedutora de astros e estrelas da tela. Trailer de Crepúsculo Dos Deuses (Sunset Boulevard), de Billy Wilder.
Um Avesso De Hollywood, A Máquina De Fabricar Ídolos content media
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26 de dez. de 2018
In A NOITE AMERICANA
Sendo seu tema de conversas as trucagens e os efeitos especiais cinematográficos, esta mesa é caracterizada como A Noite Americana, um artifício fotográfico para filmar cenas noturnas durante o dia. E é nesse diapasão de ambiências sugeridas e de um certo falseamento (ou verossimilhança, ou ilusão) da realidade que se coloca o filme Noites Brancas para reflexões iniciais. O título do filme (Noites Brancas) "refere-se a um período do ano, na região de São Petersburgo, no início do verão, entre 11 de junho e 2 de julho, em que não escurece à noite", conforme esclarece o crítico Cid Marcus, cujo artigo sobre a película pode ser lido na íntegra aqui. É nesse clima misterioso que se desenrola uma história de amor, sonho, incertezas e esperanças, vivida pelos atores Marcelo Mastroianni, Jean Marais e Maria Schell, dirigidos por Luchino Visconti, cujo filme é ambientado numa noite de inverno, invertendo a concepção implícita no título. Trailer do filme Noites Brancas, de Luchino Visconti
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26 de dez. de 2018
In DE OLHO NA TELA
"Joseph Ruttemberg, diretor de fotografia de À Meia Luz, é uma lenda nos meios técnicos americanos. Judeu russo emigrado, nascido em S.Petersburgo, começou no fotojornalismo. Trabalhou em outros estúdios (Fox, Paramount) até se fixar na MGM, onde, por 30 anos, foi o top da fotografia, glória que dividiu nos USA com Leon Shamroy e Charles Lang." Com essas palavras, Cid Marcus ressalta um dos aspectos marcantes do filme À Meia Luz (Gas Light), fundamental para o entendimento da composição fotográfica e a sua importância na narrativa cinematográfica. O texto completo pode ser lido aqui. Trailer de Gaslight (1944) com Charles Boyer, Ingrid Bergman, Joseph Cotten e Angela Lansbury.
Em À Meia Luz, A Imagem Por Inteiro content media
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24 de dez. de 2018
In THE TALK OF THE TOWN
Abordagem histórica e reflexões de Cid Marcus sobre o tema da reencarnação, traz o conteúdo integral de quatro palestras de apresentação aos filmes O Iluminado, As Duas Vidas de Audrey Rose, Minha Vida na Outra Vida e Manika, A história de Uma Ressurreição, ciclo realizado no MUBE para Lita-Projetos Culturais, em 2013 (texto integral aqui) Trailer de The Shining (O Iluminado) de Stanley Kubrick, um dos quatro filmes sobre reencarnação, exibidos em ciclo comentado por Cid Marcus
O Cinema Conta Uma Outra Continuidade content media
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24 de dez. de 2018
In ESCOLA DE CINEMA
Jean Renoir é um dos expoentes da corrente estética "que os críticos franceses chamaram de realismo poético, que marcou profundamente o cinema francês entre 1930 e 1950. Quando a nouvelle vague passou a dominar o cinema francês, a partir de 1960, o cinema de Renoir e outros de sua época (Carné, Clouzot, Duvivier etc.) foi, se não rejeitado, menosprezado, muito esquecido, subestimado. Com o tempo, porém, o cinema desses autores voltou com muita força, dando-se-lhe hoje um merecido reconhecimento". O comentário acima é uma das considerações que Cid Marcus apresenta em seu texto (leia na íntegra aqui) sobre o filme A Grande Ilusão, do grande diretor francês, que serve de ponto de partida para uma abordagem mais ampla das características dessa vertente cinematográfica, suas obras e seus nomes principais. Trailer do filme La Grande Illusion (1937), de Jean Renoir: o realismo poético francês
Realismo Poético content media
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05 de nov. de 2018
In LIMITES
Figura singular do cineclubismo brasileiro, Maurice Legeard (imagem a seguir) teve presença marcante na vida cultural de Santos por quase 50 anos, desde a primeira sessão do Clube de Cinema de Santos, em 1950, até sua morte em 25/05/1997. O professor e crítico Cid Marcus foi presidente do Clube de Cinema de Santos em duas gestões (1962 e 1963), além de colaborar regularmente com a ativação cultural de Maurice Legeard. CineDebatePapo resgata crônica que Cid Marcus escreveu poucos dias após o falecimento de Legeard (texto integral aqui). Maurice Legeard ao centro da foto, ladeado por dois presidentes do Clube de Cinema de Santos (José Demar Perez, à esquerda, e Cid Marcus, à direita da foto (década de 1960)
UMA CRÔNICA DE DESPEDIDA PARA MAURICE LEGEARD content media
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05 de nov. de 2018
In NA TRILHA DA MÚSICA
O professor e crítico Cid Marcus traz Divulgações Sobre Whiplash, considerações sobre o uso e o papel da música no filme Whiplash - Em Busca da Perfeição (trailer a seguir), do diretor Damien Chazelle. O texto completo pode ser lido aqui.
TOQUES SOBRE A MÚSICA EM WHIPLASH content media
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02 de nov. de 2018
In PERSONA
O filme Doze Homens E Uma Sentença, dirigido por Sidney Lumet em 1957 (trailer a seguir), coloca em cena doze personagens em torno de uma questão: decidir a inocência ou culpabilidade de um réu por assassinato. O debate que se desenrola na sala do júri coloca em cena, de modo incisivo, a exploração teatral das variadas características dessas personagens. O artigo do professor e crítico Cid Marcus (texto integral aqui), entre outros aspectos do filme, aborda essa questão.
DOZE HOMENS E UMA QUESTÃO: A PERSONAGEM content media
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01 de nov. de 2018
In CAFÉ SOCIETY
Equiparando Blade Runner a filmes clássicos da ficção-científica, como Frankenstein, Metropolis, Planeta dos Macacos, Farenheit 451, Alphaville, Laranja Mecânica, 2001- Uma Odisseia no Espaço e Matrix, o crítico Cid Marcus reflete, entre outros aspectos, sobre as concepções cenográficas, figurinos e outras caracterizações da direção de arte da obra do diretor Ridley Scott (trailer a seguir). Texto completo da crítica de Cid Marcus aqui.(http://cidmarcus.blogspot.com/2014/09/ainda-o-filme-e-de-1982-producao-dos.html)
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01 de nov. de 2018
In ASSINATURAS
Nomes de grandes diretores russos fazem parte da história do cinema mundial: Sergei Eisenstein, Dziga Vertov, Andrei Tarkovski e outros. Entre os nomes mais recentes da cinematografia russa, associados ao período pós-Perestroika, está Aleksei Fedortchenko, diretor de filmes como Almas Silenciosas (trailer abaixo) e Celestial Wives of Meadow Mari. O escritor e crítico Cid Marcus traz considerações sobre o trabalho de Fedortchenko, em artigo que reflete sobre as características técnicas e estéticas do diretor russo (leia aqui).
ALEKSEI FEDORTCHENKO, DA GERAÇÃO DE DIRETORES RUSSOS PÓS-PERESTROIKA content media
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