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Tema 02 - DE OLHO NA TELA
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IMPRESSÕES E PARECERES - Tema 02 (De Olho na Tela)

 

O Kyneazta responsável pela apresentação do resumo, conforme consenso entre os pares, começou pronunciando-se sobre a grande dificuldades de transformar em imagens a percepção sensorial dos protonautas. Ainda não se logrou uma visualização adequada dos estratos da realidade em que eles se inserem.

 

Destacou questões técnicas, como os instrumentos de captação do observatório, que não conseguem transcodificar as trezenlinhas do sistema de projeção das telas do cinema em formas fiéis aos signos emitidos pelo realinhavo dos trajes.

 

Em consequência, as imagens (estáticas ou dinâmicas) apresentam-se com distorções, mais ou menos agudas, das sedes e dos seres da experiência e convivência dos transientes, filtradas ou infiltradas pela memória de sua sede matriz. Isso se aplica também aos signos decodificados em registros sonoros, além do pouco que se capta por outras vias sensoriais.

 

Esse é o grande desafio às decisões com que os grupo de cineastas e críticos (kyneaztaz e krytykos, conforme grafia usada por Glauber Rocha) defrontam-se na monitoria e resgate dos vultos transferidos.

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O aparato tecnológico

EM À MEIA LUZ, A IMAGEM POR INTEIRO

 

Sendo seu tema de conversas as trucagens e os efeitos especiais cinematográficos, esta mesa é caracterizada como A Noite Americana, um artifício fotográfico para filmar cenas noturnas durante o dia. E é nesse diapasão de ambiências sugeridas e de um certo falseamento (ou verossimilhança, ou ilusão) da realidade que se coloca o filme Noites Brancas para reflexões iniciais.

 

O título do filme (Noites Brancas) "refere-se a um período do ano, na região de São Petersburgo, no início do verão, entre 11 de junho e 2 de julho, em que não escurece à noite", conforme esclarece o crítico Cid Marcus, cujo artigo sobre a película pode ser lido na íntegra aqui.

 

É nesse clima misterioso que se desenrola uma história de amor, sonho, incertezas e esperanças, vivida pelos atores Marcelo Mastroianni, Jean Marais e Maria Schell, dirigidos por Luchino Visconti, cujo filme é ambientado numa noite de inverno, invertendo a concepção implícita no título.

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